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Tema: Adopção por casais homossexuais

 

 

Olá a todos!

 

Hoje vou escrever-vos sobre um tema que já fez correr muita tinta, sem que nunca se tenha chegado a um consenso. A adopção por parte de casais homossexuais.

 

Antes de mais, quero deixar bem explícito que, como em todas as minhas crónicas, irei dar a minha opinião pessoal sobre o tema. Quero com isto dizer que não me cabe a mim fazer juízos de valor e entendo que cada um é livre e tem direito a ter a sua própria visão e entendimento.

 

A adopção por parte de casais homossexuais tem vindo a ganhar importância e protagonismo nos últimos anos, no debate público. Se por um lado há os que acreditam que não é benéfico para a criança, muitas são as vozes que têm vindo a ganhar destaque e que apoiam esta medida.

 

Ao longo da história, vários estudos e organismos pronunciaram-se no sentido de que a criança adoptada por um casal homossexual não terá as mesmas condições do que uma que viva no seio de uma família tradicional. Consideram que é fundamental a figura masculina e feminina para o bom desenvolvimento da criança e que a mesma sofrerá problemas de adaptação social, caso seja adoptada por um casal do mesmo sexo.

 

Eu considero que mais importante do que ter a figura de um pai e uma mãe, é ter amor, dar amor e educação. Sou a favor da adopção, independentemente da escolha sexual de casa um. Desde que haja dedicação e amor, no meu entender, acho totalmente legítimo e um direito a adopção de crianças por casais homossexuais.

 

Será melhor ter uma família dita tradicional (onde, por exemplo, existem problemas de violência doméstica ou desinteresse pela própria criança, famílias desestruturadas)?, ou uma família constituída por um casal homossexual, mas num ambiente em que existem todas as condições, quer económicas como psicológicas, assim como uma grande dedicação e afecto.

 

Existem crianças que passam a infância entre instituições e casas de acolhimento, quando poderiam estar integradas num lar de casais homossexuais, onde seriam mais felizes e teriam todas as condições. Muitas destas crianças perderam os pais ou foram rejeitadas pelos mesmos. Muitas delas não tinham condições nas casas onde viviam. Quero com isto dizer que cada criança adoptada por um casal homossexual foi rejeitada por um casal heterossexual.

 

Além disso, tal como na adopção por casais heterossexuais, a adopção por casais homossexuais deve ser regida pelos mesmos parâmetros e critérios. O casal é avaliado a nível psicológico e económico, durante um longo período, de forma a que se comprove se estão aptos a adoptar a criança. Independentemente da escolha sexual de casa um, o mais importante é ser uma pessoa estruturada.

 

Eu, no meu caso em particular, a única mágoa ou arrependimento na vida foi não ter sido pai quando tinha 22 anos… Tentei ser pai de uma menina quando tinha 30 anos, é isso mesmo tentei adoptar!!! Ao fim de 27 meses e depois de expor toda a minha vida financeira, fiz 3 consultas de psiquiatria etc etc etc, foi me dito que não poderia adoptar por ser solteiro…

 

Quem me conhece  e priva comigo sabe dessa história, que muito me perturbou. Seguiu-se para a minha vida a adopcção de cães. São os filhos que não tenho!!! Neste momento adoptei 3 cães de rua e adoptei outro por morte de seu dono. Os meus cães são os filhos que não tenho e que há 14 anos atrás não me deixaram ter…

 

Sinto que tinha todas as condições, repito todas as condições, incluindo estruturais e emocionais para dar afecto, amor, educação a uma criança.

 

Repito, os meus cães todos adoptados são os filhos que não tenho!!!

 

Esta é a minha opinião ontem,hoje e amanhã sobre este tema.

 

Certamente você terá a sua e que poderá ser diferente.

 

Temos que respeitar!!!

 

E viva á diferença!!!

 

E assim me despeço nesta manhã de domingo, muito chuvosa e fria.

 

 

Até para a semana!!!

 

 

Duarte de Lemos e Menezes

 

18ª Crónica

Lisboa-Lapa

12-10-2014

12H 00MN

18 º

Observação:   já depois de ter lançado a minha crónica semanal, 5 horas depois recebi este texto que quero compartilhar convosco.

                                  Penso que se enquadra no que escrevi sobre a adopcção

                                  Obrigado Ana Vieira da Silva 

LUÍSA – A menina com a vida embaciada!

 

De noite, os sonhos tinham fome. 


Não lhe apetecia acordar porque o dia era grande demais. A barriga saltava a hora da comida. Porque não havia. Os ouvidos lembram-se dos gritos e das dores. Os braços e a alma lembram-se das picadas e da miséria.

 

Podia o carinho da infância fazer doer tanto?

 

Na verdade, a Luísa não sabia o que era o carinho e nunca tinha sido menina de verdade. O mundo perfeito da infância não podia ser mais imperfeito! Teve de deixar a mãe, o pai e a casa onde morava que não era bem casa. A sua história doía-lhe mas era a sua.

Foram buscá-la de emergência. A Luísa deixou de ser só menina e passou oficialmente a ser uma “menina em risco”.

Perdeu o que tinha quando foi para uma instituição. Quando perdeu tudo, o coração ficou cheio de culpa. Naquele instante, perder tudo não significou ganhar nada. O sistema sabia que tinha de ser mas ela não sentia. Era pequena e só pensava “que teria feito de errado?”.

 

Aprendeu a palavra "técnicos" (enquanto outras crianças aprendem palavras mais doces) e falou com muitos. “Agora, vai ficar bem”, ouviu dizer. Aprendeu a contar e a recontar a sua história e, desde pequena, a "frequentar" reuniões.

 

A vida que doía foi ficando distante mas era sua. O dia passou a ter horas certas. O tempo passava rápido. Mas tinha de esperar. O sistema não sabe que uma criança tem pressa. E viu que a sua vida passou a ter prazos. Passados uns meses, as pessoas voltavam. Fizeram menos perguntas.

 

Ela tinha um muro no meio da sua vida que os outros não viam. De um lado, a sua história que doía. Do outro lado, o presente indefinido que balouçava na sua cabeça, como geleia num frasco grande demais. Do lado do presente, aprendeu a falar com terapeutas, técnicos, assistentes sociais… nisso ninguém a batia. Os amigos da escola falavam com primos, com tios, com o dono da mercearia…

 

Na escola, as coisas eram complicadas. Sentia-se perdida na matéria mas também não tinha de se esforçar porque sabiam quem ela era e ela também. Era a única que chegava à escola numa carrinha com letras escritas. O tempo passou e as letras começaram a fazer-lhe impressão. Tinha medo que achassem que era vergonha, como era.

 

Um dia, foi a casa de uma amiga da escola e não viu lá extintores, nem mangueiras de incêndio como tinha no centro. E perguntou se os bombeiros nunca foram lá a casa fazer um “simulacro” (não terá dito bem a palavra mas os pais da amiga perceberam e disfarçaram).

 

Passaram mais meses, agora, os técnicos quase não lhe fazem perguntas. “Está a ficar bem”, ouviu dizer. Todos os dias, à noite, as auxiliares iam embora e vinham outras. De manhã, já eram outras que a levavam na carrinha. Ela ficava sempre no centro mas as auxiliares entravam e saíam. Aprendeu a palavra "turnos".

 

Em casa da amiga não era assim que funcionava, os pais não mudavam durante o dia e a noite. Também nunca chegou a saber se lá em casa da amiga tinham feito um simulacro. Todas as semanas a amiga dizia que ia fazer compras de coisas à loja, com a mãe, para fazer a comida. E que, às vezes, ia comprar brinquedos e roupa.

 

Na instituição, as coisas para fazer a comida chegavam numa grande camioneta. Eram as cozinheiras de farda que guardavam as coisas na dispensa. Em casa da amiga, podiam abrir o frigorífico mas no centro era enorme e não podia entrar na dispensa porque era proíbido.

 

A mãe da sua amiga usava um avental, como o que ela também usava quando brincava na casa das bonecas do ATL. Porque é que no centro a moda das cozinheiras era andar de farda? A roupa e os brinquedos chegavam ao centro, através de várias pessoas. Às vezes, vinha ajudar a levar os sacos para o quarto da roupa. Afinal, era tudo simples demais, não precisava de ir à loja.

No centro, as auxiliares eram simpáticas mas ninguém se deitava ao seu lado, a ler um livro. Eram muitos para deitar. A amiga da escola contou-lhe que, numa noite, tinha-se levantado e foi para o meio da cama dos pais porque teve um pesadelo. E ela ficou a pensar para onde poderia ir se um dia se levantasse também de noite. Talvez para a lavandaria que é onde estão as auxiliares a dobrar a roupa e a passar a ferro.

 

Passaram meses e, um dia, vieram outra vez os técnicos ao centro de acolhimento. Já os conhecia mas não sabia bem se eram terapeutas ou assistentes sociais. Tinha de falar com tantos técnicos que até confundia os nomes.

 

Nesse dia, chovia. Foram ter ao quarto e ficaram a conversar uns com os outros. Ela subiu para uma cadeira e ficou a olhar para a janela. Não se lembra de lhe terem feito perguntas. Mas lembra-se de ter ouvido dizer: “a Luísa, está bem!”.

 

Eles não viram mas se tivessem olhado do lado de fora da janela, tinham notado que a Luisa tinha a sua vida embaciada. De um lado, a sua história de menina em risco que ainda doía e que era a sua. Com o tempo até idealizou que era melhor do que tinha sido. Do outro lado, o presente incerto, sem ninguém por perto ou melhor com demasiadas pessoas por perto.

 

No meio da sua vida sentia o muro alto que a separava em duas. Quem poderia desembaciar a sua vida? Agora, tinha coisas que não tinha mas não podia correr no meio da noite para a cama de ninguém.

 

Naquela visita, naquela reunião e naquele relatório foi decidido: “A Luísa vai continuar aqui, está mesmo bem!”.

 

Passaram mais meses. A Luísa tinha-se transformado de uma “menina” num “caso”. Que é assim que são tratadas as meninas nos processos. E o “caso” da Luísa estava a correr como tinha de correr. Da próxima vez, já não vieram e bastou enviar um fax. Havia mais casos a tratar e não sobra tempo.

 

Depois, passaram meses e anos. A Luisa passou a ser um “caso”, entre as 8.142 “crianças invisíveis” que vivem em instituições, em Portugal!

 

Está no dossier técnico, com as assinaturas todas… não se pode fazer mais nada, dizem, e há mais casos urgentes para tratar.

 

Mas um “caso” não é uma vida! 


Não haverá mesmo mais nada a fazer? 


Realmente, o mundo é imperfeito! Mas para as crianças não deve e não pode ser! Está na hora do país e dos organismos nacionais começarem a pensar, a sério, na solução do acolhimento familiar e em abraços!

 

Somos o país com um dos piores retratos na Europa (com mais de 96% de crianças institucionalizadas) que mancha a imagem dos portugueses que são um dos povos mais solidários do mundo. É importante que cada um de nós não se conforme. Juntos podemos fazer a diferença, sensibilizando o Sistema de Proteção Português a mudar de mentalidade e de forma de atuação.

 

Uma luz e um sinal de esperança. Já encontramos, formamos e acompanhamos uma bolsa de famílias de acolhimento de qualidade. O seu valioso papel é cuidar e educar uma criança até poder regressar para os seus pais, ou até ser adotada ou até ser maior. Já acolhemos mais de noventa crianças que não precisaram de ser institucionalizadas e continuamos a trabalhar por esta causa...

 

 

MISSÃO PIJAMA


Serviço de Acolhimento Familiar 

 


MUNDOS DE VIDA

17º

17ª Crónica

Lisboa-Lapa

05-10-2014

11H 50MN

Título: O que eu penso do facebook?

             O que voce pensa do facebook?

 

Olá a todos!

 

Hoje vou escrever-vos sobre as redes sociais, mais concretamente o Facebook, pois é a que mais utilizo.

 

Longe vai o tempo em que o contacto humano era feito através da presencialidade e, em última instância, dos contactos telefónicos.

 

Hoje em dia, quer se queira quer não, estes novos canais de comunicação estão presentes no nosso quotidiano. Facilitam conhecimentos, tiram dúvidas e dão-nos a conhecer as opiniões dos outros. Refiro-me tanto à internet, na qual as redes sociais estão incluídas, como a todos os avanços tecnológicos, que nos permitem usufruir das mesmas.

 

No meu caso, tornaram-se uma mais-valia, principalmente a nível profissional. É mais fácil chegar junto das pessoas, ouvir (salvo seja) as diversas opiniões e identificar tendências ou padrões. O meu Facebook é extremamente profissional, funciona como um complemento do trabalho que realizo todos os dias.

 

Da minha lista de amizades, posso afirmar que cerca de 70 porcento são clientes. A grande maioria acompanha-me há anos, mas também já “conquistei” nova clientela através do meu site. 

 

Por outro lado, as redes sociais não são, para mim, a melhor forma de se conhecer alguém para a vida íntima, apesar de saber que muitos utilizadores as utilizam para esse fim.

 

A mim, nunca tal me aconteceu!!!

 

Tiro partido para me divertir, dar a conhecer o meu trabalho e partilhar temas de que gosto e com os quais me identifico. Os meus posts são sobre a minha pessoa, os meus cães, as tendências que sigo, assim como um pouco do meu quotidiano.

 

É claro que também já conheci pessoas através desta rede social, por quem ganhei estima. Existe algo em comum ou uma afinidade, que nos liga a quem nos é mais próximo ou semelhante. Também tenho aqueles amigos virtuais, que nunca os vi a não ser através do facebook. Mas que na maioria simpatizo.

 

No reverso da medalha, há quem se expresse de forma negativa no Facebook. Pessoas frustradas, que se aproveitam do facto de estarem atrás de um computador, para criticar e ofender os outros, sem fundamentos e com requintes de malvadez. É um género de pessoas, felizmente até a data não tive na minha lista de amigos, ninguém com tal comportamento.

 

Para mim, o Facebook não serve para dar lições de moral. Como tal, não uso frases feitas nem publico posts com indirectas ou provocações. Também não gosto de expressar as minhas opiniões políticas ou religiosas, são assuntos muito meus.

 

Já me aconteceu chegar a casa, ligar o computador e ter convites para jantares e afins… etc etc etc, de pessoas que não conheço.

 

Já me aconteceu ter vários pedidos de ajudas  de todos os níveis.

 

Já me aconteceu ter marcações para cortar o cabelo pelo facebook.

 

Já me aconteceu encontrar amigos que não via há 20 anos através do facebook.

 

Já me aconteceu saber de noticas importantes através do facebook.

 

Enfim, estas frases para dizer que o facebook entrou no meu quotidiano e na minha vida, com todas as vantagens e desvantagens que esta ferramenta proporciona.

 

Como em tudo na vida e hoje com 44 anos, mais seguro daquilo que não quero apenas vos digo:

 

É preciso saber usar as redes sociais, cada um as usa á sua maneira.

 

Muito mais haveria a dizer sobre este tema.

 

 É assim que eu vejo e tiro proveito do Facebook. Uma ferramenta leve que, apesar de poder ter uma vertente mais profissional, serve para relaxar e para me divertir.

 

 

 

E assim me despeço,

 

Desejos de uma óptima semana,

 

Duarte de Lemos e Menezes

O dia começou como todos os sábados: cheguei ao cabeleireiro às 9,00h para atender as minhas clientes. Os sábados são sempre muito trabalhosos e permaneci no cabeleireiro até às 16,30h. Saí e fui ao supermercado comprar o que me fazia falta em casa.

 

Quando estava na caixa para pagar, o telefone tocou e era a minha amiga Sofia Montereal do outro lado que me perguntou se eu poderia estar às 18.00h no Estoril, no Hotel Palácio, para pentear a modelo e actriz Marisa Berenson. Disse logo que sim. Seguiu-se uma correria…afinal só tinha 1h,30h para estar ao lado de tal celebridade. Eu estava em Lisboa e cheguei a casa numa excitação tal porque não é todos os dias que surge uma oportunidade de privar com uma diva como a Marisa Berenson.

 

Aos sábados a minha empregada doméstica, que está comigo há 10 anos, sai às 14,30h. Assim, fui eu que arrumei as compras do supermercado e que levei os meus 4 adorados cães à rua. (Perdi mais de 20 minutos na rua com os cães)

 

Foi uma correria, foi uma emoção. Estava a pouco mais de 1 hora de conhecer pessoalmente aquela fabulosa mulher que conhecia das revistas de moda como a Bazar, a Vogue, a TIME, o New York Times, do filme Cabaret e Morte em Veneza e a quem o YSL chamava a sua garota dos anos 70. Enfim…continuava excitadíssimo e nervoso.

 

O meu Web Master, Gonçalo Reis, estava em minha casa a organizar o meu site e a colocar as notícias que eu lhe tinha dado na véspera e prontos para começar a lançar  as rubricas que eu tinha programado por no site às 17h, bem como alinhar a minha crónica semanal que estava feita desde 5ª feira.

 

Tudo isto se alterou. Tudo mudou por causa de Marisa Berenson. Pedi ao Gonçalo que me acompanhasse até ao Estoril. Passei rapidamente pelo cabeleireiro e coloquei dentro de uma mala escovas, secadores, lacas e outro material básico de trabalho.

 

Seguimos para Cascais cheios de pressa e a alta velocidade. Continuava feliz mas agora apoderou-se de mim um nervoso miudinho. Afinal aquela era uma mulher famosa que foi capa de revistas também famosas e uma diva da 7ª arte. E eu estava a escassos minutos de a encontrar. Por fim cheguei ao Hotel Palácio às 18h15m, com 15 minutos de atraso porque tinha apanhado imenso trânsito na auto-estrada Lisboa/Cascais.

 

Dirigi-me à recepção e perguntei qual o número do quarto da Lady Marisa Berenson. A diva encontrava-se no quarto 330. O Hotel Palácio tem aquele charme intemporal dos anos 50. Por ali passou a realeza e o jet set internacional de todo o mundo nos anos 50, 60 e 70.

 

Entrámos no elevador, subimos ao terceiro andar e por fim estávamos a porta quarto nº330. Neste momento estava muito nervoso. Toquei e a Marisa Berenson abriu-me a porta. Nem queria acreditar que estava perante esta Estrela...

 

Eu e Gonçalo entrámos, apresentámo-nos e cumprimentámos a senhora. Ali encontrei uma mulher bonita, com um sorriso rasgado, de roupão branco e pantufas de cetim, também brancas.

 

Havia champanhe e doces sobre a secretária. A Marisa Berenson estava já devidamente maquilhada por si própria.

 

Perguntei-lhe o que iria vestir e se podia ver o vestido. Também perguntei que jóias ía usar.

 

A Marisa abriu o armário e daí tirou um vestido comprido preto, sem costas, com umas pedras enormes em cristal prateado sobre a parte do peito. O vestido era fabuloso.

 

Por cima levava um casaco em arminho que me fez lembrar o Pierrot. O máximo!!

 

Posto isto a Marisa disse-me que queria o cabelo solto, simples, sem caracóis, com o máximo de volume e algum movimento sobre o rosto. Sugeri lhe o penteado ao estilo da Lauren Bacall, achou o máximo e soltou uma gargalhada.

 

Disse-lhe que era fã da Lauren Bacall e da Jacky Kennedy. Ela sorria com uns olhos brilhantes. Estava uma atmosfera única.

 

Posto isto, molhei o cabelo da Marisa e coloquei-lhe um spray de brilho e dei-lhe o máximo de volume possível. Trabalhei-o com secador e escovas prendendo com ganchos. Pedi para ficar 20 min de pose, para ganhar forma.

 

Depois vim ca abaixo tomar um café, sentei-me com o Gonçalo na esplanada do hotel e ambos conversámos, que mulher interessante. Era a altura de voltar para o quarto da Marisa.

 

Pedi-lhe que se vestisse e colocasse os brincos, a Marisa foi a casa de banho tirar o roupão e vestir-se. Apareceu-me deslumbrante, o vestido caía-lhe lindamente, assentava-lhe lindamente no seu esbelto corpo.

Cuidadosamente ajudei-a a vestir-se e apertei-lhe o seu elegante vestido, no meio de risos e risadas, pois via parte dos seus seios. Disse-lhe que estava muito habituado a ver senhoras nesta situação e a Marisa soltou uma gargalhada enorme.

 

Tirei lhe os ganchos e comecei a penteá-la fazendo os movimentos sobre o rosto.

 

Neste momento entra o seu companheiro no quarto, que simpaticamente nos cumprimentou, olhou para a Marisa e comentou “estás belíssima” e agradeceu-me.

 

No meio disto tudo a Marisa perguntou me se eu era Português ou Brasileiro. Disse-me que eu tinha um ar engraçadíssimo, giríssimo e que não parecia Português...

Falámos de cães, mostrei lhe as fotografias dos meus cães, fiquei a saber que ela também gosta de cães e tem cães.

 

Disse-me que eu era muito rápido a trabalhar e notava-se pela forma como segurava no cabelo que tinha muita prática. A dada altura disse-me “o meu cabelo não é fácil, estou muito contente, ainda bem que me esqueci dos meus cabeleireiros.”

 

Pediu-me um cartão, pois quando voltar a Portugal, vai contactar-me e recomendar-me às amigas dela. Foram duas horas de conversas infinitas. Percebi que para além de estar de uma diva do cinema de uma ex-modelo consagrada, principalmente estava perante uma mulher de muita fé.

 

De uma simplicidade inacreditável, com uma alma enorme que a minha sensibilidade captou.

 

Percebi mais tarde que tinha um desgosto enorme, pois a sua irmã tinha morrido no atentado às torres gémeas na América. Tinha sido o primeiro avião a embater contra as torres gémeas.

 

Uma mulher fantástica. Ofereceu-me uma taça de champanhe que educadamente recusei porque estava em trabalho e quando estou a trabalhar não bebo. E reforçou que quando voltasse a Portugal iria contactar-me.

Enfim...foram duas horas muito bem passadas e no final pedi-lhe se podia fazer umas fotografias com ela. De sorriso rasgado abraçou-me no braço e disse-me “claro que sim”.

 

O Gonçalo tirou as fotografias e despedimo-nos um do outro com uma sensação de empatia, indiscritível.

Observação: habituado que estou ao longo destes quase 27 anos a tratar e a pentear a beleza da mulher, este dia, 27 de Setembro de 2014, fica marcado na minha memória para todo o sempre lembrar. Fiquei fascinado por ter conhecido, privado com aquela mulher fabulosa da 7ªarte.

 

 

 

Observações:A minha sensibilidade diz-me que acabara de conhecer uma mulher que para além de glamourosa, elegante e diva da 7ªarte, eu tinha estado na presença de alguém com uma fé inabalável e com uma alma que transbordava dos seus olhos.

 

Foi isto que a minha sensibilidade captou.

 

No meio desta emoção e desta alegria quero terminar agradecendo á Sofia Montereal por ter posto a Marisa Berenson, na minha vida.

 

 

 

 

E assim me despeço com esta alegria imensa de ter conhecido esta fabulosa mulher.

 

Até para a semana.

 

 

A diva

Marisa Berenson

16ª Crónica

Lisboa-Lapa

28-09-2014

11H 30MN

16 º

Título: O amor move montanhas

 

 

Olá a todos!

 

 

Hoje resolvi fazer uma crónica diferente. Irá abordar um tema que é comum a todas as pessoas, apesar de ser repleto de peculiaridades.

Na verdade, trata-se de um sentimento… O amor, a paixão.

 

É uma experiência sempre diferente, de aprendizagem, e, como se costuma dizer, nunca há dois amores iguais.

Tem tanto de interessante como de complexo e, sendo comum a todas as pessoas, achei interessante lançar um desafio a dez pessoas via facebook , de ambos os sexos, para que me descrevessem o que é para eles o amor e a paixão.  

 

 

 

 

15ª Crónica

Lisboa-Lapa

21-09-2014

11H 30MN

In Filomena Leite de Castro

 

Amor… É aquele onde duas pessoas se amam, independentemente das situações ou problemas que possam viver, é aquele onde nada abala e que resiste a qualquer dificuldade... Atenção não pode ser unilateral. Sempre em modo casal, onde se unem nos momentos ruins e celebram também as alegrias juntos, isto é AMOR VERDADEIRO. Amor é quando você se importa mais com a felicidade da outra pessoa do que com a sua própria, no entanto este sentimento permite-me ser muito mais feliz também...

 

A paixão é efêmera... É uma atracção onde habita muito calor, borboletas na barriga, sentimento profundo descontrolado que, inclusive, pode dar lugar ao dissabor... Algum desconforto ou mesmo desgosto se não for controlada... Mas é obrigatório na vida ter tido pelo menos uma louca paixão... É um sentimento muito intenso e profundo que possui a capacidade de alterar o comportamento, pensamento, a postura, etc... É demonstrado de uma forma extremista. As paixões podem ficar enterradas na areia, como os amores de verão... Mas continuo a acreditar que algumas paixões se transformam em amores verdadeiros e admiração um pelo outro!

 

Fernando Pessoa - MAR PORTUGUÊS

 

“Valeu a pena? Tudo vale a pena

Se a alma não é pequena.”

In Lu Oliveira

 

“Dentro da tua boca há um fogo azul chicote com sabor de amoras rasgadas, acompanhadas de um tinto suave e forte."

 

O amor para mim tem um sentido tão universal que é difícil reduzi-lo: ama-se os animais, a natureza, a arte, as pessoas que nos fazem felizes...Enfim.

É tão vasto.

A paixão é diferente.

É  um estado de paixão. Só com uma diferença: tem tempo de duração (ou de validade).

 

 

In Rute Soares:

 

Dois sentimentos muito parecidos mas distantes!

 

Paixão é a atracção de dois corpos, o culminar do desejo!

 

É a conjugação carnal! Amor... É completarem-se!

 

É dois servirem um e esse um é o amor... Trabalhado todos os dias!

 

In Maria Lurdes Rodrigues Oliveira:

 

O amor é um bem escasso, um sentimento que demora a crescer. O verdadeiro amor transforma-nos, provoca mudanças dentro de nós, que vão alterando a nossa realidade por dentro e por fora.

 

O amor faz-nos crescer, amadurecer… Passamos do singular para o plural! 

 

Claro que a paixão é repentina e tudo o que a envolve é sentido à velocidade da luz... Mas muito desejada e apetecível!

 

O amor vive e alimenta-se da paixão!

 

15 º

In Rosy Eduardo

 

Amor é algum bendito e é infinito para o nosso bem-estar, na vida. É um sentimento gritante. Faz do amor o teu lema. O amor é doce, sereno e confortante…

 

Paixão é uma saudável loucura, lábios colados, coração a bater. Minutos, horas, dias, doce ventura. Enquanto dura o sonho da paixão, que nos alimenta a alma louca, batem as borboletas na barriga, na espinha. É mesmo sensacional enquanto dura, quando a nossa cabeça e o corpo tocam no céu, na terra… Isto é PAIXÃO.

 

DEPOIS DO AMOR DA PAIXÃO FICA A AMIZADE

In Paula Ramos Chaves

 

Paixão? É aquele sentimento que em excesso se reprova? E se não correspondido cada dia se renova?

 

O amor que vem e que vai. Que fica e que cresce. Amor que nunca amou. Amor que já viveu, que sentiu sem nunca saber…Amar com amor, amor como amar.

Paixão pode nascer e nunca se tornar amor.

 

Amor pode nascer sem ter tido tempo para experimentar a paixão.

 

In Filipa Machado

 

Amor é como voar...

Não tem definição.

O amor e a paixão são um estado de espírito.

 

In José Manuel Reis

 

A paixão é um vício que debilita a mente de forma a focar somente na pessoa onde seu pensamento está. E qualquer outro pensamento é momentâneo e irrelevante para o apaixonado.

 

O amor é aquilo a que chamo de pensamento intrusivo: não conseguimos deixar de pensar na pessoa, alguém está acampado na nossa cabeça!

 

In Nuno Miguel Araújo

 

Amar é dar a vida um ao outro...

É amizade, carinho, compreensão e respeito.

 

Paixão é o deslumbramento por alguém ou por algo que nos deixa num estado de êxtase.

In Carlos Alberto Sequeira

 

O que será o amor para quem vive sempre na paixão? Desapego? Emoção? Alegria?

Solidão? Cansaço?

Toda esta mistura de sentimentos cria em nosso ser capacidade ilimitada, a divisão!

 

Uma armadilha bem montada, a paixão. Uma vida sem partilha nunca será nada, diante da dedicação de quem nos preenche o coração. O eterno existe!

Quando se juntam almas com a mesma direcção, não há espaço para o amor, no abismo da paixão…

(Agradeço a todos por terem contribuído com as vossas respostas)

 

Através das declarações dos meus convidados, podemos chegar à conclusão de que ninguém vive sem paixão e sem amor. Cada um tem a sua interpretação e a sua forma de pensar mas somos todos diferentes, todos iguais.

 

Já muito se escreveu sobre o amor e a paixão.

 

Antes de mais, concordo com tudo o que os meus amigos disseram. Paixão é um desejo incontrolável de estar com alguém. É um estado de êxtase total, como já foi referido, e normalmente é bastante carnal, físico.

 

Já o amor é algo que vem com a paixão. É um vínculo emocional que nos liga a determinada pessoa, é incondicional. Na minha perspectiva, pode ser considerado a maior conquista de um ser humano.

 

Poetas e escritores compuseram livros sobre o tema, realizadores e encenadores produziram filmes e peças de teatro e, na maioria das vezes, compositores e cantores escreveram e interpretaram temas de inspiração romântica.

 

O amor pode ser realmente considerado uma fonte de inspiração. Esta influência faz-se sentir até no mundo da moda. Vários costureiros e casas de alta costura fizeram os seus fatos e as suas roupas inspirados por esta temática.

 

Tem o poder de influenciar todos os outros campos da vida. Mas, por vezes, também é cego… E desculpa tudo. Existe aquela velha expressão, “amor e uma cabana”, que se pode aplicar neste caso.

 

Paixão e amor são inseparáveis, complementam-se. Mal do ser humano que não saiba o que é amar e ser amado.

 

É o que levamos desta vida!

 

Desejo-vos todo o amor do mundo,  

 

Duarte Menezes

 

Título: A primeira impressão

 

Olá a todos.

 

Hoje na minha crónica vou falar-vos sobre a primeira impressão.

 

Estudos comprovam que a primeira impressão que temos sobre alguém ou algo é a que fica. E eu não sou excepção. Dificilmente mudo de opinião quando tenho uma primeira impressão sobre determinada pessoa.

 

Para mim, está inerentemente ligada ao bom ar e bom aspecto. É através destas características que podemos fazer um julgamento sobre alguém que ainda não conhecemos. Um aspecto cuidado é o primeiro passo para se causar boa impressão junto de alguém. Valorizo pessoas que se cuidam. Apesar de também já me ter acontecido ter uma primeira impressão menos boa sobre alguém e ter mudado de opinião, na maior parte das vezes a primeira é a que fica e se mantém.

 

A importância de uma aparência cuidada é fundamental para mim. Na minha profissão, estou habituado a lidar com clientes com óptimo aspecto, bom gosto e bom ar.

 

 Isso transmite-se também no campo pessoal, gosto de estar rodeado de pessoas sofisticadas e de bem com a vida.( Aprecio pessoas com bom ar por dentro, isto é ser boas pessoas)

 

Voltemos então ao tema da primeira impressão.

 

Para se causar uma boa primeira impressão, não é necessário ser-se afortunado, passo a expressão. Conheço pessoas que, apesar de terem poucos recursos económicos, andam sempre cuidadas, com bom ar, e tudo lhes assenta bem. O bom gosto pode partir de qualquer um, independentemente do seu estatuto social.

 

Até o nome de uma pessoa pode ser determinante para uma primeira impressão. Por exemplo, gosto imenso dos nomes Benedita e Pureza, soam sempre bem. Nomes como Custódia ou Vanessa não me agradam, de todo. Gosto do meu nome, Duarte, assim como de Martim. Já Gilberto e Felismino, não fazem, de todo, o meu género.

 

Assim como acho que nem tudo o que é fashion é sofisticado e bonito. Há muitas tendências de que não gosto. Por exemplo, não gosto de ver uma mulher vestida  com calções e botas altas, no meu conceito fica com mau ar, mas os entendidos em moda acham que isto é  um estilo fashion...

 

Esta é a minha perspectiva.

 

Por outro lado, a primeira impressão ou bom ar pode ser enganadora. Infelizmente, já conheci pessoas com óptimo aspecto que, passados alguns meses, estavam doentes, sem que nada apontasse para tal.( Infelizmente, conheço dois casos)

 

Quando falo da primeira impressão, não me refiro apenas a pessoas. Gosto de coisas com bom aspecto, no geral. Mesas de jantar, casas decoradas, serviços de mesa, plantas e vasos… Entre tantas outras. Até os meus cães, que tanto estimo, orgulho-me de dizer que todos têm um bom ar, são devidamente cuidados e tratados com amor, o que se reflecte na aparência. Quando os resgatei da rua, apresentavam um ar franzino e descuidado. Agora, e apesar de serem rafeiros, estão impecáveis e bonitos.

 

Por norma, gosto de causar boa impressão através de um ar cuidado. É inerente à minha pessoa, é a única forma de me sentir bem. Por isso, também gosto de estar rodeado de coisas com bom aspecto, pessoas com bom ar. Felizmente, tanto a nível profissional como pessoal, assim o é.

 

Para finalizar, quero ressalvar que a primeira impressão deveria estar sempre ligada ao bom ar e bom aspecto, são conceitos que se complementam, andam de mãos dadas.

 

Para mim, a primeira impressão é determinante e normalmente é a que fica.

 

 

 

 

Obervação:  Gosto de pessoas, objectos, coisas bonitas, com bom ar e bom aspecto.

                      

 

                      Mas o que realmente mais me fascina são:

                      Pesssoas caridosas

                      Bons seres humanos,

                      Pessoas amigas dos seus amigos,

                    

                      No fundo sermos generosos e caridosos.

                      Isto sim é o verdadeiro conceito do bom ar e do bom  aspecto que levamos desta vida.

 

 

 

 

 

Despeço-me assim e desejo uma óptima semana a todos,

 

Duarte de Lemos e Menezes    

13ª Crónica

Lisboa-Lapa

14-09-2014

11H 30MN

13º

12ª Crónica

Lisboa-Lapa

06-09-2014

17H 30MN

12 º

Título: Chapéus, Capelines, Toucados, Smoking, Fraque e Fato. Quando e como se devem usar?

 

Hoje a minha crónica semanal vai ser sobre indumentárias e acessórios de cerimónia. Já várias pessoas me pediram a opinião neste sentido e, como Setembro é o mês de excelência no que toca a casamentos e baptizados, achei apropriado dar-vos o meu parecer sobre este tema.

Vou tentar resumir o mais possível, sendo que deverá estar sempre presente que certos acessórios só deverão ser usados em determinadas horas específicas.

 

Ora, vamos por partes.

 

Chapéus, Capelines e Toucados. Haverá ocasião mais apropriada para usar estes acessórios do que num evento ou cerimónia? Se usados apropriadamente, fazem toda a diferença na indumentária, funcionando como peça statement. Mas há que ter em atenção certas regras. Primeiro que tudo, devem ser usados quando o convite para o casamento, baptizado, cerimónia ou evento assim o exige, sempre até às 14h00. A partir dessa hora, não é elegante e simplesmente não se usa.

 

Até fica descabido usá los a partir dessa hora.

Não é chic nem de bom tom.

 

A excepção à regra são os eventos e desfiles de moda, onde é bastante usual verem-se estes adereços. Eu próprio já usei em eventos de moda à noite, em alguns períodos da minha vida, tudo isto num conceito mais fashion.

 

O que quero com isto dizer é que uma mulher que seja convidada para um casamento em que o dress code permita usar chapéu, capeline ou toucado, só deverá usar o acessório em questão até às 14h00. Outra das regras a ter em consideração é que quando a Mãe da noiva tira o seu chapéu, todas as outras convidadas também o deverão fazer.

 

A excepçao é feita quando as convidadas têm toucado na cabeça. Neste caso deverão permanecer com o toucado até ao fim.

Eu, pessoalmente aconselho todas as minhas clientes que usem chapéu, toucado ou capeline a fazer um apanhado total ao cabelo com a parte da nuca do apanhado inclinada para o lado direito.

 

Isto é criar uma assimetria!

Garato-vos, que qualquer mulher fica mais chic com este pormenor no penteado.

 

Posto isto, vou-vos falar das indumentárias e regras a ter em consideração no universo masculino.

 

O fraque é um traje de cerimónia que se usa em eventos que tenham lugar durante o dia, no máximo até às 15h00. Geralmente é a indumentária que hoje em dia os noivos vestem e, por vezes, também é obrigatório para os convidados. 

 

De uma elegância e bom gosto, é um traje que marca toda a diferença. Pode ser complementado com uma rosa no bolso da lapela ou com um lenço, ambas as opções se adequam. O colete deve estar sempre devidamente abotoado.

 

Obrigatório: botões de punho e sapatos com atacador, de preferência pretos.

 

Quanto ao smoking, só se pode usar numa cerimónia que comece a partir das 19h30.É obrigatório usar com camisa de botão de punho e de gola papillon, por laço e faixa e, em alguns casos, pode-se rematar com uma écharpe de seda finíssima, para um toque mais chique e exuberante. Um smoking resulta sempre num look clássico e elegante.

 

Homens com barriga pronunciada, não devem usar faixa. Jamais se tira o casaco do smoking!

Quem tira o casaco do smoking e arregaça as mangas da camisa é porque não teve educação e não sabe.

 

Por fim, falemos do fato. É a indumentária que resulta em qualquer hora do dia. Pode usar-se de manhã, à tarde ou à noite, sem correr o risco de ser desadequado. Noivos casam de fato, aniversários e baptizados celebram-se de fato. Enfim, dá para qualquer ocasião, sem se perder a elegância. Deve sempre ser conjugado com uma boa gravata e uma boa camisa.

Eu pessoalmente prefiro sempre sapatos com atacador.

 

Aproveito para vos dizer que tanto no fraque como no fato, as meias devem ser sempre pretas. No smoking, apesar de também se usarem as meias pretas, aconselho a meia de vidro transparente e sapato de verniz. 

 

Quanto aos sapatos para homem, podem ser de quaisquer cores, dependendo do gosto de cada um. No entanto, eu aconselho sempre o preto, de preferência com atacadores. Dá um ar mais fino e elegante.

 

Resolvi falar-vos deste tema hoje pois, essencialmente, é muito importante saber a que horas e como se devem usar estes acessórios e indumentárias, para não se correr o risco de ficar “brega” ou “bafon”. Acreditem no que vos digo e sigam estes meus conselhos!

 

Quero terminar com algumas curiosidades relacionadas com este tema.

 

Adoro ver uma mulher na praia de capeline (apropriada á praia), assim como num casamento, desde que bem usado (mulheres com rosto largo não devem usar chapéus pequenos nem capelines, deve ser o intermédio).

 

Dá sempre um ar distinto , bem e chique!

Gosto especialmente de ver um noivo casar de fraque, conjugado com uma gravata colorida e com rosas a sair do bolso da lapela. De preferência, rosas amarelas ou brancas.

 

Um smoking assenta bem se o homem não tiver “barriga”, caso contrário, como já referi não ponha faixa.

Estas são as regras elementares e básicas. Tentei ser sumário, nas minhas considerações, mas há uma coisa que quero que saibam.

Estas são as regras de ontem, de hoje e de amanhã.

 

 

E assim me despeço, na esperança que os meus conselhos vos sejam úteis.

 

Até para a semana!

 

 

Duarte de Lemos e Menezes

 

 

Hoje na minha crónica vou falar sobre o Jet Set. O que significa na minha opinião o Jet Set.

 

O termo foi usado pela primeira vez no mundo em 1950 pelo colunista social do New York Journal, de seu nome Egor Cassini, para designar um grupo de pessoas com poder económico para comprar um jacto privado.

 

Dois anos depois, o termo chega à Europa, nomeadamente a França, para designar a sempre elitista sociedade parisiense.

Esta é a essência ou o nascimento da palavra “Jet Set”.


Longe vão os tempos em que esta palavra significava:

 

1 – ser bem nascido
2  - ter propriedades no campo com cavalos
3 – viver em casas apalaçadas
4 – almoçar em Lisboa, jantar em Milão e acordar em Londres
5 – ter 70% de roupas de alta costura
6 – comer num bom serviço de porcelana ou de prata
7 – ter criadas fardadas a servir
8 – viajar no verão para uma ilha soalheira no seu jacto privado e/ou no seu barco; e no inverno ter um chalé nos Alpes franceses ou na Suiça, etc etc etc…

 

Estes são alguns exemplos pelos quais se rege o Jet Set.
Posto isto quero dizer-vos esta é a minha página, este é o meu site, a minha crónica e será sempre a minha opinião que vale o que vale.

 

Sem querer ser elitista de todo, para mim, em Portugal, existem muito poucas pessoas que se incluem na palavra Jet Set. Penso que de alguma forma as revistas cor-de-rosa são responsáveis por misturar jovens actrizes em ínicio de carreira, mulheres de jogadores de futebol, concorrentes de programa de talk shows, etc etc etc, com este conceito de Jet Set.


Conheço algumas pessoas que se regem pelos princípios da palavra Jet Set.

 

E as regras, são, a saber:

1 – pessoas muito discretas
2 – não ostentam nada
3 – por norma têm um dialecto e usam certas palavras de um certo meio social  (por exemplo: “o mais possível”, “o máximo”, “um must” " engraçadíssimo" , "giríssimo",…etc etc etc…)
4 – por norma são pessoas culturalmente muito evoluídas
5 – não aparecem nas revistas cor de rosa
6 – são pessoas muito religiosas, com princípios rígidos na fé de Deus e da religião Católica
7 – são pessoas que vêm 1 ou 2 vezes por semana lavar a cabeça ao cabeleireiro
8 – a vida social que fazem em Portugal resume-se às recepções de Chefes de Estado, festas de Embaixadas ou tomadas de posse de figuras de Estado e festas em casa de amigos.

 

Podia dar mais exemplos mas fico-me por aqui, porque penso que a minha mensagem está a ser clara e elucidativa.

 

Não quero parecer de todo pretensioso, mas o termo “famoso” raramente se aplica às pessoas que verdadeiramente pertencem ao Jet Set. Este género de pessoas utiliza o termo “conhecido/a” e rejeita o termo “famoso”.
Volto a sublinhar que são pessoas que viajam imenso e na maior discrição. E na maioria dos casos não são vistas em locais públicos.

 

Não pretendo desvalorizar as pessoas chamadas mediáticas ou famosas, até porque tenho amigas que se enquadram nesta categoria, de quem eu gosto muito e estimo, e reconheço os seus méritos profissionais e que são mulheres de extremo bom gosto e que fazem páginas de revistas bonitas.

 

Quero dizer-vos também que em Lisboa há festas do Jet Set mas no maior dos sigilos, para onde as revistas cor-de-rosa não são convidadas a estar presentes, pois as pessoas que promovem esas festas não pretendem notoriedade de forma alguma. Isto só reforça que esta minha tese de que este verdadeiro Jet Set existe e vive na maior das discrições.

 

Outra curiosidade: estas pessoas, por norma, nesta altura de verão, são vistas no sul na praia do Ancão ou do Gigi (Quinta do Lago), na Comporta, em S. Martinho, em Moledo no Minho, Praia Grande e Granja.

 

São pessoas que não apanham muito sol. Protegem a cabeça com capelines ou chapéus grandes e óculos enormes sobre o rosto. Isto tudo para proteger a pele do rosto que não se quer muito bronzeada, por questões de saúde e estética.

 

Volto a referir que não quero ferir susceptibilidades, mas às vezes tenho pena que certas festas não sejam do conhecimento do grande público, isto é, retratadas nas revistas cor-de-rosa, pois desta forma toda a gente poderia ver jóias lindíssimas, mulheres com apanhados de cabelo giríssimos, mesas de jantar elegantes, outfits de luxo e roupas do último grito da moda.  etc etc…

Não é que as revistas não retratem coisas alegres e pessoas interessantes, mas é sempre o mesmo, mais do mesmo, semana após semana e por aí adiante...

 

Fico-me por aqui.


Muito mais haveria a dizer. Mas, para quem é assíduo deste site e lê as minhas crónicas, penso que fui claro e apresentei o meu ponto de vista na primeira pessoa.

 

E os leitores desta página, já se habituaram aquilo que eu sinto e penso.

O meu ponto de vista foi este,

O meu ponto de vista é este,

O meu ponto de vista será sempre este.

 

 

E assim me despeço.


Sintam-se cumprimentados e até para a semana.


 

Duarte de Lemos e Menezes

11ª Crónica

Lisboa-Lapa

30-08-2014

20H 10MN

11 º

 

 

 

 

Hoje na minha crónica vou falar-vos sobre esta bela terra que é São Pedro do Sul. E porquê?

 

Porque foi aqui que escolhi descansar, tirar uns dias de lazer para recarregar baterias, depois de um ano cheio de trabalho. Sou daqueles que penso, digo e afirmo que Portugal tem sítios fantásticos e devemos fazer turismo cá dentro.

 

Vale a pena descobrir esta zona do Dão. Comecei por ficar no Palace Hotel & Spa Monte Rio que fica situado nas termas de São Pedro do Sul, a maior zona termal do nosso país. Devo dizer-vos que fui muito bem recebido, num ambiente acolhedor, com um staff fantástico, um serviço estupendo e um pequeno almoço divinal. Tudo isto sobre uma paisagem deslumbrante, pois o hotel fica no meio da serra. Aproveitei para relaxar com os meus amigos e para tratar do corpo e da mente.

 

As águas termais são realmente revigorantes e melhoram o nosso bem-estar, interior e exterior. Sinto-me como novo depois de fazer os tratamentos estupendos à pele, bem como à zona abdominal e facial. Fiz também o circuito de ginástica e o circuito de spa, com direito a sauna e banho turco, o que foi realmente rejuvenescedor. Foram dias de sonho.

 

Recomendo vivamente!

 

Depois desta passagem pelas termas, mudei-me para a Casa dos Moinhos, também na zona de São Pedro do Sul. Se gostei das termas, amei a Casa dos Moinhos! Fui recebido como se estivesse em casa, pois tenho a honra de ser amigo da Maria João e António Homem Cardoso. Foi a primeira vez que visitei a Casa dos Moínhos, casa de turismo rural, da qual são proprietários. Confesso que estou deliciado. Todo o ambiente envolvente é maravilhoso, com o rio Vouga a banhar a casa. Já tive a oportunidade de andar de kayak, dar o pequeno-almoço aos patinhos pela minha mão e dar uns belos mergulhos nesta magnífica piscina. Acordar com o chilrear dos passáros neste cenário idílico é uma sensação única, inexplicável. Quartos do melhor, um pequeno almoço típico e muito caseiro, numa casa familiar onde a hospitalidade reina. Os hóspedes com quem me cruzei foram de uma educação e simpatia extremas e até fizemos algumas amizades. Vamos continuar a contactar-nos com certeza. Não posso esquecer o jantar que vivi na sexta-feira, a convite dos meus queridos amigos Maria João e António Homem Cardoso.

 

Uma noite memorável, na melhor companhia e com o melhor ambiente, como só a Casa dos Moínhos pode proporcionar...Foi um jantar fabuloso, muito típico e recheado de profundas conversas...

 

O António, para além de Mestre da fotografia, é um conhecedor do mundo, das pessoas, da verdadeira sociedade portuguesa. Um homem que respira cultura e que se faz acompanhar por uma grande mulher.

 

Estava uma noite serena, um céu limpo e uma luz esplendorosa... Convido-vos a ver os registos fotográficos na minha pasta. Enfim, ainda me sinto em modo zen.

 

Hoje fico-me por aqui, desejando-vos a continuação de boas férias.

 

Até para a semana.

 

Deixo-vos uma frase deste grande senhor que é o Mestre António Homem Cardoso:

 

“Que o mar de recordações não naufrague num oceano de silêncio”

 

 

Duarte de Lemos e Menezes

 

 

 

 

 

 

10ª Crónica

São Pedro Do Sul

23-08-2014

18H 00MN

10 º

9ª Crónica

FEIJÓ-ALMADA

17-08-2014

8H 10MN

 

 

Numa fase da vida em que tanto se fala de homossexualidade e em que vejo pessoas dirigirem-se a homossexuais utilizando termos como ‘bicha’ etc., etc., vou partilhar convosco aquilo que sinto acerca deste assunto. Vou falar-vos sobre homossexualidade masculina e o preconceito que existe à volta dela.

 

Para mim falar sobre homossexualidade é uma coisa fácil e bastante simples. Acredito no amor entre pessoas do mesmo sexo. Acredito na amizade entre dois homens que tenham uma relação. Acredito no amor, na verdadeira paixão entre duas pessoas do sexo masculino.

 

Começo por dizer-vos que os meus amigos homossexuais são muito poucos. São homens bem sucedidos profissionalmente, com carreiras brilhantes nas mais variadas áreas, de bem com a vida e muito próximos dos seus familiares. Eu e os meus amigos homossexuais somos pessoas muito bem estruturadas emocionalmente e muito bem resolvidas como seres humanos. Considero-me bem resolvido a nível sentimental. Não frequento bares gay há 15 anos, não por preconceito mas porque não faz o meu género, nem dos meus amigos.

 

É claro que, devido a algumas profissões, ganhamos alguns tiques por lidarmos com tantas mulheres. No meu caso, parte de mim é um reflexo destes 25 anos a lidar com mulheres elegantes, sofisticadas e femininas. Através do contacto diário com as minhas clientes ganhei muitos hábitos e tiques femininos, que agora fazem parte da minha personalidade exterior.

 

No meu caso em particular,  nunca tive problema de espécie alguma, tanto a nível profissional como familiar. Nunca fui discriminado e digo-vos que jamais me perturba ou incomoda certos “piropos” (vou usar este termo pois certas pessoas mal formadas já me dirigiram comentários desagradáveis na rua pela forma sofisticada com que me apresento sempre, em qualquer das circunstâncias) que são muito frequentes num país onde a maioria dos homens tem ainda uma mente muito pequena.

 

Também penso que todos os homens heterossexuais deveriam ter um amigo gay para desenvolverem os seus afectos, sentimentos , sensibilidade e gosto para com as coisas do lar. Por norma os homossexuais estão sempre a par da actualidade e das tendências da moda, pois são seres mais sensíveis por natureza. Eu tenho dois amigos heterossexuais, solteiros, que muitas vezes me telefonam para ir até casa deles dar um jeito a nível de decoração, bem como aconselhar sobre que roupas devem usar. O Diogo e o Manel são dois homens lindos que ainda não encontraram as mulheres dos seus sonhos. 

 

Felizes são as mulheres que têm verdadeiros amigos homossexuais, pois os homossexuais quando estruturados emocionalmente são os melhores amigos de qualquer mulher. Na solidão, no divórcio, na perca de um familiar, nas confidências, etc., etc., etc. Não gosto de homossexuais homofóbicos.  Não gosto de ouvir homossexuais dizer que as mulheres são dispensáveis na vida ou que têm um papel secundário na sociedade. Tal como não acredito na bissexualidade masculina. Para mim, ou se é ou não se é. Existem muitos homossexuais que, por discriminação familiar profissional e social, tendem a disfarçar a sua orientação sexual, vestindo e comunicando duma forma pouco natural. Percebo e respeito pois ainda existem vários sectores da sociedade que não aceitam a união entre dois homens. Ser homossexual não significa ser melhor que o heterossexual, é apenas uma diferença que distingue os homens.

 

Quanto à parte do casamento e da adopção, respeito e concordo pois conheci um caso no passado de dois amigos meus que viveram 14 anos juntos. No dia da morte de um deles, os familiares que os rejeitaram toda a vida vieram buscar os seus bens e o seu companheiro a nada teve direito. Por questão de sigilo não refiro nomes.

 

Na quarta-feira passada, o meu amigo Vicente, pessoa que estimo e grande profissional da sua área, telefonou-me para marcar um encontro comigo na próxima terça-feira com o intuito de me convidar para padrinho do seu casamento. Vai casar com o seu compaheiro em Outubro e já lhe disse que aceito o convite e que irei com muito gosto. Fiquei muito feliz por ele, pois sei o quanto estima o seu companheiro e vice-versa.

 

Não concordo com as manifestações que existem de apoio à causa gay, tipo marchas, paradas, etc. Nunca fui nem nunca irei a alguma pois, na minha óptica, muitos homossexuais participam neste tipo de iniciativas apenas por exibicionismo. A homossexualidade não existe porque uma pessoa queira mas sim porque está dentro de quem o é. Por isso, no meu ponto de vista, não precisa de exibições.

Ser-se homossexual ou gay para mim, genericamente, é sinónimo de sentimento, paz, ajuda ao próximo e bem estar emocional. O termo ‘bicha’, que não gosto, é muitas vezes utilizado por pessoas pouco estruturadas, viciosas e sem reconhecimento social. Cada um terá o seu ponto de vista, este é o meu e será sempre o meu. Enfim, acho que os termos ‘homossexual’, ‘gay’ deviam fazer parte do vocabulário de qualquer pessoa educada quando se dirige a um homem com tais sentimentos, os termos ‘bicha’, ‘tricha’,‘pane..’ deviam ser punidos quando usados abusivamente.

 

Sei que estou a ser um pouco longo, mas este tema assim o exige. Os homossexuais, e volto a repetir, quando bem estruturados e de bem com a vida, dão imenso glamour à vida e aos seus amigos. Uma festa com homossexuais com estas características é sempre um sucesso. Ao longo da minha vida, tenho conhecido imensas mulheres e alguns homens que para com a minha pessoa desabafaram os seus problemas mais íntimos pois sabem que sou uma pessoa que sei ouvir e guardar sigilo das coisas que me contam. Não sei se é pelo meu sentimento, mas mais depressa desculpo uma falha de um amigo para comigo do que de uma amiga.

A homossexualidade não é uma doença. É uma forma de estar na vida e que nasce com as pessoas. Sou daquelas pessoas que rejeita o facto de se dizer que está na moda ser gay. Como pode estar na moda algo que nasce com as pessoas que o são?

 

Tenho mais três irmãos homens que comigo partilharam os mesmos pais e a mesma educação. Têm outra orientação sexual e confesso-vos que, no dia em que lhes comuniquei os meus sentimentos, da parte deles só recebi palavras de apoio. Claro que já tive desgostos afectivos, quem não os teve?

 

Cada ser humano no seu registo.

 

Cada ser humano com o seu gosto.

 

Cada ser humano com os seus sentimentos.

 

Todos somos seres humanos e os sentimentos são inerentes a todos nós, como tal devia sempre existir um sentimento comum a todos - o respeito pelo outro. E lembrem-se sempre, a homossexualidade não é uma doença e muito menos é contagiosa.

 

E assim me despeço.

 

Boas férias e até para a semana, que será a minha última semana de trabalho antes de ir uns dias de férias. 

 

 

Duarte de Lemos e Menezes

 

Homossexualidade masculina

8ª Crónica

Lisboa - Lapa

10-08-2014

12H 45MN

Olá a todos,

 

O meu nome é Gonçalo Reis e sou o webmaster do Duarte Menezes.

Hoje sou eu a escrever a crónica, como  tal o assunto será o site: como tudo começou, como é feito o tratamento de informação e selecção de conteúdos, entre outros aspectos relacionados com o início este projeto.

 

O Duarte Menezes já há algum tempo que falava com o seu irmão Mauro, sobre a ideia de querer fazer um site para dar a conhecer os seus fantásticos trabalhos de cabelos, as suas paixões, mas essencialmente queria um projeto que lhe desse gozo e prazer. Como não sabia fazer um website, questionou o irmão sobre se conhecia alguém que pudesse fazer este trabalho. O Mauro, seu irmão 20 anos mais novo, disse-lhe que conhecia um rapaz que estava ligado ao mundo da informática e que de momento se encontrava  desempregado. Sou amigo de infância do Mauro!

...e foi assim que, em Maio, conheci o Duarte e que iniciei esta aventura!

 

Ao conhecer o Duarte, percebi de imediato que estava a lidar com uma pessoa completamente diferente do que estava habituado.

Uma pessoa que sabe perfeitamente aquilo que não quer!

Uma pessoa informada, um homem inteligente, com uma linguagem muito cuidada, sempre justo, muito amigo dos seus amigos, uma pessoa com uma forma única de estar na vida. De louvar!

 

Não me faz confusão alguma  trabalhar com alguém que gosta de pessoas do mesmo sexo. Sou muito profissional, respeito imenso o Duarte e tenho uma grande estima por ele e sei que o Duarte me tem em grande consideração.

 

O site, para além falar da sua pessoa, dos seus gostos e do seu trabalho, iria tratar de todo o tipo de novidades relacionadas com moda, famílias reais e as suas magnificas residências, a vida em tom cor de rosa de personalidades nacionais e internacionais. 

 

Assuntos que eu não conhecia de forma alguma!!!

Mas são temas que o Duarte conhece e domina!

 

Hoje, graças ao desenvolvimento do projeto posso dizer que já tenho alguma noção destes temas em questão - sou quase um especialista!!!!

O site é atualizado diariamente no cabeleireiro Monteiro, local onde o Duarte e a sua equipa trabalham. Ao começar a ir trabalhar para o cabeleireiro, reparei que o Duarte tem clientes muito sofisticadas e elegantes. Já tive o prazer de conhecer algumas senhoras e devo dizer que todas elas são muito simpáticas, sempre fui muito bem recebido.

Todos os dias quando chego ao salão de manhã sempre por volta das 9h, o Duarte já sabe as notícias que quer inserir, bem como as últimas novidades dos vários temas que são abordados.

 

Para além do Duarte ser uma pessoa extremamente exigente na elaboração das notícias, na atualização das pastas e na orgânica do website, é incrível a sua capacidade de ditar textos com um seguimento e uma coesão incríveis, ou seja, sem qualquer toque artificial.

 

Trabalho com o Duarte uma média de 12H por dia. É um trabalho que requer concentração, paciência e acima de tudo eficácia.

Não lhe quero chamar discussões, pois é uma palavra que desperta muitas ideias erradas, mas posso dizer que já houve trocas de ideias mais acesas, seja por discordância de opiniões, seja por stress ou até mesmo pela quantidade de horas que o projeto exige.

Como o Duarte diz: ”o site é a sua nova namorada Gonçalo, aplique-se!!”

Faz parte do trabalho!!!

 

O site está a correr muito bem, e ainda vai ser melhor, pois todos os dias pensamos em novidades. A capacidade de inovação, a criatividade e a força de vontade são os pontos em que o Duarte mais exige de mim - é um homem  com uma vivência curiosa e interessante e com quem se pode aprender muito.

 

Quero terminar com um agradecimento especial ao Duarte por esta fantástica oportunidade quando eu estava desempregado. 

 

Agradeço a oportunidade de tratar da imagem de uma pessoa tão séria e completa como ele é.

 

Realiza-me saber que o projeto cresce a cada dia e já se tornou uma referência para muitas pessoas, inclusive alguns meios de comunicação social que também o visitam diariamente!

 

Gonçalo Almeida Reis    

9 º
8 º

FESTAS

7ª Crónica

Lisboa - Lapa

03-08-2014

12H 45MN

7 º

Hoje a minha personagem é um misto das personagens que encarnei em quatro das muitas memoráveis festas que dei ao longo da minha vida, com a diferença de nove anos entre cada uma. Foram festas cheias de glamour, em que me vesti de acordo com uma temática, um dress code. Fiz esta escolha porque hoje vou falar-vos sobre festas.

 

Numa altura em que as férias estão à porta para a grande maioria das pessoas e o Algarve está repleto de festas a acontecerem, penso ser pertinente abordar este assunto a partir da minha perspectiva.

 

Na palavra ‘festa’, no meu parecer,  estão implícitas ideias como alegria, roupas, jóias, outfits, flores, vinho, champanhe, pessoas elegantes e boa disposição, etc.

 

Actualmente o conceito de festa não é o mesmo de há dez anos, nao é de todo. A geração de pessoas que frequenta as festas de hoje, na sua grande maioria, não tem glamour, não se veste apropriadamente para os eventos, não respeitam o dress code. São pessoas que bebem desalmadamente e à meia noite estão perdidamente embriagadas, não usufruindo das festas como a minha geração usufruía.

 

Depois existem as chamadas ‘figuras públicas’ (sempre as mesmas) que,  em grande parte, entendem que ir a uma festa é ir quase nuas, passo o exagero. Penso também que pouca noção têm sobre elegância e glamour, embora algumas tenham até pessoas que as vestem.. Exemplo disto são as festas que estão a acontecer neste momento a Sul do país e que a imprensa está a dar destaque. No meu ponto de vista, algumas das convidadas não têm estado bem vestidas, nem bem penteadas. Claro que existem algumas excepções.

 

Glamour e elegância, no meu entender, tenho visto muito pouco. Não vou referir nomes mas acho que começa a ser um exagero em Portugal certas mulheres ditas ‘figuras públicas’ aparecerem nos eventos vestidas, ou melhor, despidas, nem sempre bem penteadas, etc., etc., etc. Apenas observo a desgraça (e o mau gosto) de algumas destas pessoas nas revistas cor-de-rosa. Na minha noção de elegância jamais caberá uma mulher de peito ou roupa interior à mostra.

 

Ao longo da minha vida dei variadíssimas festas e sempre soube receber os meus convidados da melhor forma. Também os meus convidados sempre souberam estar o mais elegante possível pois sabem que sou uma pessoa que dou importância aos detalhes. Exemplo disso foi a recente festa do meu 44º aniversário e lançamento deste site (podem ver as imagens aqui) há pouco mais de um mês. Há uma coisa da qual me orgulho: todos os convidados respeitaram o dress code e ,para minha felicidade, não houve nenhuma mulher que estivesse, deselegantemente, a mostrar mais do que o aceitável . As minhas convidadas estavam sensuais mas muito elegantes. E vou dizer-vos que no mês de Julho que passou aconteceram três festas elegantíssimas na cidade de Lisboa. A 1ª  na zona do Beato, a 2ª na zona do Restelo e a 3ª na zona do Chiado. Por sigilo profissional não menciono o nome das pessoas que deram tais festas. Sei que não houve imprensa presente porque as pessoas não pretendem tal protagonismo, e as festas foram chiquérrimas. Fiz cabelos apanhados lindíssimos, vi jóias magníficas, o que me fez reviver Lisboa de outros tempos.

 

Vou contar-vos uma história. Esta semana tive uma cliente (verdadeiramente chique) que esteve nas famosas festas de 1968, que se realizaram pela costa do Estoril, e que me fez a seguinte observação: “Oh Duarte, já viu esta revista? Já viu como estas mulheres estão vestidas? Isto é uma falta de gosto terrível. Isto no meu tempo nem para a cozinha ou para doméstica seriam convidadas.”

 

Para quem não sabe, em 1968, em pleno regime salazarista, Portugal organizou as mais badaladas festas que alguma vez existiram no nosso país. Pela primeira vez foi visto grande parte do Jetset internacional por terras lusas. Foi uma semana de festas inesquecíveis em todos os sentidos. Começou com a festa de Pierre Schlumberger e a sua mulher, a portuguesa Maria da Conceição, na Quinta do Vinagre em Colares, seguiu-se o baile organizado por Antenor e Beatriz Patiño, na célebre Quinta Patiño em Alcoitão, e terminou com a festa da família Vinhas (a Senhora Dona Titá Vinhas, para nosso bem, ainda se encontra viva e bem viva e com o charme de sempre. Já agora, beijinhos querida!)

 

Estas festas trouxeram a Portugal Valentino, Gina Lollobrigida, Princesa Irene da Holanda, Zsa Zsa Gabor, Begum Aga Khan, a família Rothschild, antiga Imperatriz Soraya, Ira von Furstenberg, Audrey Hepburn, entre muitas outras célebres figuras internacionais da época.

 

Tenho o privilégio de conhecer e ter conhecido senhoras que marcaram presença nestas famosas festas. Umas já partiram, outras ainda se encontram entre nós. Vou dar o exemplo da Senhora Dona Maria Luísa Vilas Boas (uma das grandes amigas de Maria da Conceição Schlumberger que deu a primeira destas aclamadas festas), da Senhora Dona Miche Castro Duarte (das  mulheres mais chiques que conheci na minha vida) e da Senhora Dona Titá Vinhas (que deu a última festa de 1968), entre outras.

 

Em suma, o glamour das festas de hoje é muito pouco. Sou muito exigente com o conceito de festa. Digo e repito que, para mim, a palavra festa é sinónimo de glamour, pessoas elegantes, bonitas, sorrisos, mulheres bem penteadas (cabelo solto ou apanhado) bons outfits, boas jóias, bem calçadas, mesas de jantar com um bom serviço de loiça, flores frescas, passadeiras e, principalmente, boa disposição nos convidados, regada com um bom vinho e um bom champanhe.

 

Por fim, quero apenas frizar que, sendo esta a minha página pessoal, o meu site, e a minha crónica, escrevo aquilo que sinto. Não querendo com isto ofender nínguem, nem ferir susceptibilidades.

 

 

Assim me despeço.

 

Umas boas férias, uma boa semana e vivam a vida da forma que sabem mas sempre presente que a vida também pode ser uma festa!

 

Duarte de Lemos e Menezes

6 º

 

Olá a todos!

 

 

 

 

Mulher… Palavra simples de escrever mas difícil de decifrar. A mulher é e sempre será o centro da família. O que seria dos homens sem uma mulher, quer seja mãe, amiga ou namorada. Para mim, são uma peça fundamental, a carreira que construí foi em função delas. Tenho clientes que me acompanham há mais de vinte anos. Apesar de haver mulheres por quem já estive mais próximo, a todas, da minha parte, sempre houve e haverá o respeito e sigilo por momentos e vivências partilhadas.

 

Conheço vários tipos de mulher, quer a nível de idades ou estratos sociais. A minha profissão assim o exige. A minha vida foi feita na companhia de mulheres, não só a nível de amizades mas principalmente a nível profissional. Neste contexto, a palavra elegância é inerente a todas elas. A mulher tem ao seu dispor uma grande variedade de adornos, quer a nível de roupa, maquilhagem e cabelo, que contribuem para a elegância e embelezamento da mesma. Se devidamente utilizados, contribuem para a elegância e sofisticação de uma mulher.

 

Apesar de todas as suas virtudes e valores, a mulher tem em comum a teimosia e desconfiança, na minha opinião. Esta característica é comum a todas, quer a nível de estrato social ou idades.

 

Nesta minha crónica, quero abordar a mulher em três categorias: mulher cliente/amiga; mulher elegante/moda; mulher fútil/banal.

A mulher cliente/amiga esteve presente na minha carreira ao longo dos anos. Conheço realmente mulheres fantásticas, que passaram de clientes a amigas. Esta mulher, de acordo com a minha experiência e visão, consegue ser várias coisas. É mãe, esposa, empresária. Consegue conciliar a sua vida pessoal com a vida profissional, sempre com rigor e dedicação.

 

Nesta categoria, incluo a “mulher senhora”: sabe estar na vida, é muito estruturada emocionalmente e gosta de passar despercebida, apesar das suas conquistas ou estrato social.

A mulher elegante/moda não usa os seus atributos físicos para se evidenciar. Raramente usa decotes generosos e sabe o que vestir de acordo com a ocasião. É uma mulher discreta mas sofisticada, a mulher que sigo.

 

Existe ainda a mulher que usa os seus atributos físicos para se evidenciar, com a qual não me identifico. A mulher fútil/banal aproveita a sua aparência para se evidenciar. É muitas vezes egocêntrica e faz tudo o que tiver ao seu alcance para atingir os fins. Neste caso, a aparência sobrepõe-se ao talento. Infelizmente, esta mulher abunda nos tempos que correm. Conheci algumas destas mulheres oportunistas, que se aproveitaram dos meus conhecimentos para chegar a determinados patamares ou pessoas.

Não pretendo com isto generalizar o papel da mulher, mas sendo uma crónica deve refletir a minha visão ao longo dos anos, através das minhas vivências e experiências.

 

Da minha parte - entenda-se opinião pessoal - a sociedade deveria olhar menos para a mulher fútil/banal, nomeadamente os meios de comunicação social.

 

Quero terminar esta minha crónica com a certeza de que nunca olhei ou olharei para as mulheres como um “objecto sexual”, mas sim como um ser que merece respeito e admiração, pelo papel que desempenha na sociedade.

 

E assim me despeço, com uma enorme palavra de agradecimento pelo feedback positivo que me têm dado.

 

 

 

Desejo uma boa semana a todos!

 

 

Duarte de Lemos e Menezes

 

6ª Crónica

Lisboa - Lapa

27-07-2014

12H 30MN

5ª Crónica

Lisboa - Lapa

20-07-2014

12H 30MN

5 º

Olá a todos!

 

A personagem que escolhi para este Domingo não foge nada à realidade pois é uma parte de mim.

Amante e protector dos animais, sou um apaixonado pelos meus cães que são parte da minha família.

 

Quero começar por dizer que a semana foi muito trabalhosa aqui no site, para mim e para a equipa que me acompanha. 

Mudámos o início do site para o tema Blog, uma vez que a página está cada vez mais dinâmica, com cerca de 8 a 10 novidades diárias escolhidas por mim. Estes artigos de opinião prendem-se com tudo o que é actualidade, tendências e moda que despertam o meu interesse. Já vos disse uma vez que sou uma pessoa que me farto com facilidade das coisas e, por isso, já ando a ver como mudar a apresentação da página.

 

Amanhã faz precisamente um mês que lancei este site e, neste momento, contamos com 8797 visualizações. Para meu orgulho, espanto e surpresa, temos também 1399 visualizações em Inglaterra. Como tal, irei começar a ter mais conteúdo em inglês.

O meu obrigado a todos por estes resultados incríveis. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Durante esta semana, no cabeleireiro, tive também mais clientes que me contactaram e visitaram pela primeira vez graças a esta página, nomeadamente noivas, que telefonam para perguntar preço sobre determinado penteado. As minhas clientes habituais têm-me abordado imenso acerca de como é que consigo estar no cabeleireiro todos os dias, 10/12horas diárias, e ter o site tão actualizado. Sem querer gabar-me, isto deve-se ao facto de ser uma pessoa muito organizada, estruturada e de ter o meu Gonçalo Reis (que está com um corte de cabelo novo) a lançar e a fazer pesquisas das temáticas que abordar.

 

Têm-me igualmente perguntado se tenho tido retorno.

Em primeiro lugar, quando fiz este site foi para me divertir.

Em segundo, lancei-o para me dar a conhecer àquelas pessoas que me escreviam para o Facebook ou me faziam pedidos de amizade.

E em terceiro, para chegar profissionalmente a todo o tipo de pessoas.

 

Posso dizer-vos que os objectivos têm sido cumpridos, claro que, com muita dedicação da nossa parte. Mas há uma coisa que quero deixar esclarecida: Não fiz o site para viver dele, pois é da minha carreira profissional que vivo. Esta página é de cariz pessoal e serve apenas para partilhar os meus gostos com aqueles que me seguem. Faço isto por prazer e não por ambicionar lucrar com este projecto. Sem querer tornar-me repetitivo, uma vez que já referi isto numa crónica anterior, eu sou uma pessoa que trabalha, trabalha, trabalha e me dedico inteiramente às pessoas que me visitam (clientes). Esta é a forma que sempre tive, de há 27 anos a esta parte, de ganhar a minha vida e é isso que tento incutir nas pessoas que estão comigo nisto. Nada se consegue sem trabalho.

 

Como já disse, esta página não tenciona ser uma revista cor-de-rosa. Neste momento, foco mais a minha atenção para o panorama internacional e, neste mês online, já tive pessoas próximas que me perguntaram o porquê de não partilhar opiniões e notícias com personalidades e marcas portuguesas e recomendá-las. É tao simples quanto isto: acho que somos um país pequeno e o meu site nao é uma revista cor-de-rosa, nem um jornal e acho que são temas que são e devem ser tratados pelas revistas vocacionas para o tema em questão. Procuro dar um lado internacional, para também não ferir susceptibilidades, pois somos um povo um pouco fechado e mesquinho. Por agora, apenas partilharei artigos relacionados com amigas ou clientes que me são mais próximas, como é o caso da Ana Gonçalves Pereira . Não quer dizer que no futuro não possamos dar visibilidade ao que se faz de melhor em Portugal. De resto, nao quero entrar por este caminho, porque cabe às revistas especializadas tratarem destes assuntos. Não vejo novelas nem concursos, não estou a par deste tipo de novidades.

 

Também me têm dito, algumas pessoas próximas de mim, que sou uma pessoa elitista bem como o site. Pode parecer repetitivo, mas penso ser necessário esclarecer: O site é um reflexo da minha vida e quem me conhece sabe que todo o conteúdo do site é baseado nas temáticas a que me dedico e que me interessam. Quando decidi fazer este site foi com o objectivo de partilhar aquilo de que gosto e em que acredito, se isto é ser elitista? Não, nao é. Diria apenas, modéstia à parte, bom gosto que, como sabem, é bastante subjectivo, porque para uns pode ser bonito para outros não. Mas há uma coisa que sou: teimoso. Só abordo aquilo que acho relevante, não sou influenciado por opiniões alheias.

 

No plano nacional, começa a grande época das férias e, com isto, também o Algarve volta a estar na moda. A minha querida Helga Barroso, pessoa que estimo e admiro, está em Portugal neste momento para dirigir o Seven, em Vilamoura, nas festas mais in do Verão. 

 

Ainda no plano da actualidade nacional, esta semana li uma notícia que quero destacar e partilhar a minha opinião convosco. Portugal tem uma taxa de crianças e adolescentes obesos enorme e, nesta altura de praia e férias, os valores têm tendência para aumentar. Não por uma questão estética mas sim de saúde, devemos evitar a ingestão de alimentos calóricos, como bolos, fritos, sumos gaseificados, entre muitos outros. Este é um hábito que deve ser introduzido na vida das crianças logo desde pequenas, como devia fazer parte dos hábitos de consumo dos adultos porque, mais tarde ou mais cedo, o corpo pagará por isto, com as mais diversas doenças que advêm de uma alimentação errada e descontrolada. Deixo apenas um alerta para esta questão de saúde pública.

 

A campanha contra o abandono dos animais, que esta semana promovi, correu muito bem, teve imenso sucesso e é uma realidade à qual passarei a dedicar alguma da minha atenção também aqui na minha página. É com todo o gosto que apoio esta causa, divulgando alguns dos inúmeros casos de animais, principalmente cães, que esperam em canis e até mesmo nas ruas, por um lar onde possam dar e receber amor e carinho. Sigam o meu exemplo, com 4 cães adoptados, façam uma adopção responsável, partilhem e ajudem-me a encontrar uma família para estes animais indefesos e que têm tanto para nos dar. Criei uma pasta só para este assunto no site.

 

Não quero terminar sem fazer referência a outra das minhas paixões que é o futebol, nomeadamente o meu clube, Futebol Clube do Porto que, aparentemente, se está a reforçar muito bem e os resultados da pré-época são animadores. O novo treinador parece ser um bom líder de homens.

A ver vamos...Vou estar atento!

 

E assim me despeço, com uma enorme palavra de agradecimento pelo feedback positivo que me têm dado.

 

Obrigado a todos!

 

Boa semana e umas boas férias!

 

 

 

 

Duarte de Lemos e Menezes

Olá a todos

 

 

Hoje falo-vos na pele da personagem que podem ver na fotografia ao lado. Esta é uma personagem que representa a beleza e elegância que os acessórios podem acrescentar aos mais variados looks. Este é um colar da UP Boutique by Raquel Prates. Não deixe de ver as peças lindíssimas disponíveis aqui Up Boutique .

 

Inicialmente, gostaria de dizer-vos que a minha presença na rede social Facebook não tem sido tão assídua quanto gostaria, pois tenho trabalhado cada vez mais e mais(graças ao site, mais 5 clientes pela primeira vez esta semana). Tanto o salão como esta minha página têm sido o foco da minha atenção, apesar de tentar sempre arranjar um pouco de tempo para ler as vossas simpáticas mensagens, pelas quais agradeço sinceramente. 

 

A semana passada disse-vos na minha crónica que nunca fiz parte de lobby algum. Hoje quero ser mais explícito, pois recebi algumas mensagens relativas a este assunto. Quando referi que nunca fiz parte de lobby algum, quis apenas dizer que nunca me juntei às pessoas por interesse. Toda a minha vida trabalhei e, tudo o que consegui (o normal de quem tem mais de 25 anos de carreira) foi sempre graças ao meu trabalho.

 

Nunca usei os meus conhecimentos para aparecer, para ser notícia, etc. Muito pelo contrário, de há cinco anos a esta parte achei que devia estar menos visível no meio social. Foi uma opção derivada de várias circunstâncias da minha vida. Mas respeitei sempre as minhas amigas e as minhas clientes, conhecidas do grande público. Nunca combinei um paparazzi, nunca vendi uma notícia, e olhem que nos últimos tempos tinha matéria para encher páginas e páginas de revistas... . E acho muita graça ao facto de alguns orgãos de comunicação social classificarem as pessoas que vão a eventos com categorias A,B e C (dá-me vontade de rir esse critério). E fico-me por aqui...

 

Pois eu aqui no meu site tenho um único critério: mostrar o lado bom da vida , as coisas bonitas, elegantes, o que se usa, e, claro, nesse universo, abranjo mais as mulheres pela sua elegância e pelos seus acessórios. Podem confirmá-lo ao ler os conteúdos aqui presentes. Jamais desprestigiarei ou difamarei alguém (não é o meu tipo).

 

O melhor exemplo que vos posso dar é o facto desta site ter sido lançada sem cobertura de qualquer revista ou jornal. Sem publicidade, sem Instagram, apenas com a ajuda da minha página pessoal do Facebook, da pessoa que sou, da pessoa que me tornei e das minhas muitas clientes e amigos, que posso confirmar terem uma interacção assídua com o meu site . Em apenas três semanas online, o site regista os seguintes números.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Acho positivo!!!

 

Quem priva comigo sabe que estou todos os dias no salão entre as 8/9horas da manhã e no mínimo ate as 19horas e, volto a repetir, todos os dias. Trabalho de Segunda a Sábado, só tendo hora de entrada, e disponível para todas as pessoas que me visitam, isto é, as minhas clientes que são o testemunho disto que acabo de vos dizer.

 

Abordando agora a actualidade nacional, na semana passada esqueci-me de referir a transladação do corpo da poetisa Sophia de Mello Breyner Andresen para o Panteão Nacional. Penso ter sido uma bonita homenagem a esta grande mulher portuguesa.

 

No panorama internacional, destaco as novas tendências que publiquei durante esta semana e que podem ver no feed de notícias. Como é óbvio, acompanhei também a vida das famílias reais, através das revistas e sites que sigo. Oportunamente irei partilhar convosco os meus destaques na respectiva pasta.

 

No dia de hoje, como a maioria de vós, vou estar atento à final do Mundial, que se realiza hoje pelas 20horas.  Não tenho preferências, que ganhe o melhor.

 

Como já é hábito nas minhas crónicas semanais, deixo um agradecimento a todos os visitantes desta página, que têm contribuído activamente para o sucesso da mesma. Sucesso esse que é possível verificar através do aumento de visualizações. Continuamos a crescer, obrigado!

 

Por hoje me despeço, desejando umas boas férias para quem já está a gozá-las e para quem ainda as vai gozar. E uma coisa vos prometo, para a próxima semana terei um exclusivo no meu site. Estejam atentos!

 

Beijinhos e abraços, sintam-se cumprimentados.

 

Duarte de Lemos e Menezes

4ª Crónica

Lisboa - Lapa

13-07-2014

11H 20MN

4 º

3ª CRÓNICA 

Lisboa - 06-07-2014 - 12H 20MN

 

Olá a todos.

 

Hoje a minha personagem é a que está na fotografia. Amigo e amante da natureza e de tudo o que dela faz parte – flores, animais, oceanos, sol...Enfim, um filho da Mãe Natureza! E como o dia está chuvoso, cinzento e tristonho, resolvi escolher esta personagem repleta de luz e energias positivas.

 

Antes de entrar na actualidade, quero contar-vos um episódio passado comigo esta semana. Chegado a casa, na Quarta-feira  por volta das 21horas, levei os meus cachorros à rua, como sempre faço à noite, e fui abordado por duas senhoras dizendo que gostavam bastante de cortar o cabelo e fazer madeixas , no fundo, fazer uma mudança de visual comigo. Estas senhoras queriam saber preços, pensando que os meus serviços eram apenas acessíveis a gente abastada...respondi que sou cabeleireiro e profissional para todas as pessoas, desde que me paguem,é claro. As senhoras diziam-me no meio da conversa “(...)mas  como o senhor é famoso... (...)” e sempre respondi que não sou famoso, nem me vejo como tal, como fiz questão de explicar logo na primeira crónica, a minha definição e interpretação de tais termos. Assim, disponibilizei o meu número de telefone às simpáticas senhoras, deixando o convite para em breve me visitarem no meu salão. Isto para dizer que atendo todo o tipo de pessoa, seja qual for o seu estrato social, estamos entendidos?

 

Uma coisa são aquelas clientes que me seguem há anos, fíeis companheiras semanais de tantos  e tantos anos, por quem nutro, como é obvio, uma simpatia e carinho especiais e onde existe uma relação de confiança mútua. Outra coisa são as novas clientes que,tal como eu não as conheço, também nao me conhecem. Mas tudo tem um princípio na vida e, por isso,lanço um apelo a todas as pessoas, principalmente a todas as senhoras: Quem quiser visitar-me pela primeira vez pode ter acesso aos meus contactos no tópico Desafios.

 

Entrando na actualidade nacional, não posso deixar de lamentar a trágica morte do filho da jornalista Judite de Sousa, André Sousa Bessa. Os meus sentimentos, e de toda a equipa do site,  a esta mãe em luto. Igualmente nas perdas, os nossos sentimentos para o brilhante jornalista que foi Rui Tovar, na àrea do jornalismo desportivo. E já que falo de desporto, quero também desejar sorte ao meu clube, Futebol Clube do Porto, que esta semana iniciou a preparação para a época 2014/2015. Tal como todos os portistas, quero, exijo melhorias. A época passada não deve ser esquecida, mas sim usada como ponto de partida para mudanças e progressos na equipa.

 

Ainda no plano nacional, destaco, com enorme mérito, o prémio Grammy atribuído a Carlos do Carmo pela Academia Latina (Latin Academy of Recording Arts and Sciences). Os meus sinceros parabéns a este grande homem do Fado.  É, sem dúvida, um orgulho para o país. Confesso ser apreciador da música do Carlos do Carmo, sendo que um dos meus temas preferidos da sua obra é “No teu poema”.

 

Aproxima-se a época de férias para muita gente. Eu irei apenas no dia 16 de Agosto, ainda falta tanto... Uns já de férias, outros de partida. E a minha querida Helga Barroso, que por motivos profissionais se encontra a viver em Angola, vai regressar a Portugal para, mais uma vez, assumir o cargo de Relações-Públicas da discoteca Seven, em Vilamoura. Seguiremos este assunto aqui no site, não percam!

 

No plano internacional, continuo a seguir o Mundial de Futebol a decorrer e, como disse na crónica anterior, estou feliz pelo Brasil, que esta semana passou às meias-finais.

Fiquei também muito contente com o regresso do Santo Padre, o Papa Francisco, à sua vida normal. Penso que ultrapassou os seus problemas de saúde.

 

Quero ainda destacar a 080 Barcelona Fashion Week, semana dedica à apresentação das colecções de moda Outono-Inverno 2014/2015, que acompanhámos diariamente e que chegou ao fim dia 4 do presente mês. Todos os desfiles, destaques e tendências encontram-se no tópico dedicado à moda.

 

Acompanhei igualmente a vida de algumas famílias reais e posso dizer-vos que os novos reis de Espanha, Felipe VI e Letizia, começaram o seu reinado da melhor forma, ao serem recebidos pelo Papa Francisco.  Este encontro é também notícia no nosso site, na parte da Realeza.

 

Como já se devem ter apercebido, o site/blog tem vindo a mudar. Penso que mais apelativo, com mais dinâmica, actualizações diárias, entre outras coisas... Buscamos a perfeição. Mas será que a perfeição existe? Fica ao critério de cada um.

 

Este site está feito à minha imagem. Quem gosta e quem se revê, continue a seguir.  Mas há uma coisa que vos digo: tenho 44 anos e em toda a minha vida sempre fiz aquilo que quis. Posso, por vezes, ter dúvidas acerca daquilo que quero, mas tenho certezas absolutas daquilo que não quero. Nunca na minha vida fiz ou faço parte de lobby algum. Sou um cidadão normal, que trabalha e que tem uma vida perfeitamente normal. Sou uma pessoa, dentro do meu registo, cuidada com a minha imagem.

 

Seguindo em frente, quero dizer-vos que no Domingo passado eram 4335 as pessoas que tinham visto o site pela primeira vez. Uma semana depois, esse número passou para 6437. Isto é, um total de 2102 novas visualizações. Importa referir que estes números são exclusivamente referentes a pessoas que visitam o site pela primeira vez. Mais uma vez, um enorme obrigado a todos. Penso que vai valer a pena continuarem a seguir. Como já disse, e não querendo ser repetitivo, todas as temáticas abordadas  reflectem o meu gosto pessoal, tudo aquilo que sigo e que desperta o meu interesse. O feed de notíciais será praticamente actualizado ao minuto.

 

Não posso terminar sem agradecer, coisa que nunca me canso de fazer, aos meus amigos, aos que me são próximos e às minhas clientes, pela interacção que estão a ter com o site e por todas as sugestões comigo partilhadas.

 

 

 

 

3 º

Obrigado a todos por estes números;

Do domingo passado para este, 

o site teve um aumento de 2102 pessoas,

que nos visitaram pela 1ªvez.

Por hoje me despeço, esperando que o bom tempo regresse em breve.

 

Até para a semana.

 

Duarte de Lemos e Menezes

 

 

2ª crónica 

 

LISBOA - 29/06/2014 - 10H 47MN

 

 

 

Quero começar esta minha segunda crónica dizendo-vos que a minha festa de aniversário (44 anos) e lançamento deste site Life Concept  foi um autêntico sucesso. Foi uma noite bastante divertida e muito bem passada, na companhia das pessoas de quem gosto e que me estimam. As minhas convidadas e os meus convidados respeitaram o dress code -  senhoras com apontamento Jacqueline Kennedy e homens de John Galliano. Para quem não esteve presente, está disponível em Festa de lançamento – Life Concept  a reportagem fotográfica deste evento.

Pelas imagens penso ser perceptível  a alegria com que vivi toda esta noite. Num olhar e num registo de emoção, carinho e amizade para com todos. Ri, dancei, chorei, enfim...uma mistura de emoções! Obrigado a todos!

 

Como vos prometi na primeira crónica , aos domingos falarei como personagem. Hoje falo-vos na pele de John Galliano , ainda na sequência da personagem do lançamento do meu site,  vou lançar-vos um desafio. Gostava de mudar duas musicas no meu site e, para isso, espero contar com a vossa ajuda. Assim sendo, peço que me sugiram duas músicas e respectivos tópicos em que as colocariam. Podem mandar por mensagem privada no meu Facebook ou comentar directamente aqui no site, como quiserem.

 

Posto isto, vou falar-vos sobre o site. Escrevo-vos esta carta às 10h47 deste domingo e, em uma semana, faço um balanço positivo do que tem sido o meu site, mas é claro que há coisas a melhorar. Desde que o site está online, e vou ser muito honesto, fartei-me do site. Estou, neste momento, com a minha equipa a mudar aquilo que acho que deve ser mudado. A vida é isso mesmo, mudanças.

 

Hoje gosta-se e amanhã deixa de se gostar,  eu sou muito isso. Sou muito exigente comigo em tudo. Quem me conhece sabe o que estou a dizer. Tenho recebido elogios dos mais variados quadrantes. Tenho recebido sugestões dos que me são próximos mas, como é obvio, não se pode agradar a todos e temos que respeitar a opinião dos outros. Neste sentido, quero compartilhar com todos vós um comentário que recebi ontem à noite a respeito do meu site... Passo a citar: “O ‘site’ é uma anedota. Deplorável.” escrito por Marta Calu. Não conheço a senhora em questão e, como disse em princípio, todas as opiniões são válidas. Apenas me limitei a responder por mensagem privada, educadamente, tratando sempre a senhora em questão por Senhora Dona, onde disse, entre outras coisas, “ainda bem que vivemos num país em liberdade de expressão”. E em resposta a este comentário, que fiz questão de deixar vísivel, coloquei ainda um like no comentário da dita senhora para representar a liberdade de expressão de cada um. (algo me diz que esta senhora Marta Calu será uma seguidora atenta do meu site é um palpite que tenho)

Podem confirmar o comentário em questão na minha página pessoal do Facebook.

De seguida, respondi ao comentário no facebook com estes dois posts. E nada mais tenho a acrescentarrsobre esta matéria.

Fico por aqui!

Está dito!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2 º

Assim, quero dizer-vos que todos os conteúdos deste site se relacionam com as temáticas que sigo, que acompanho e que me dão imenso gosto e prazer. Estamos a trabalhar uma média de 12 horas por dia neste site. Claro que tenho a minha profissão e as minhas clientes para atender mas, há uma coisa que sempre soube fazer na vida: fazer com que as 24 horas do dia rendam 40. Nunca deixei de fazer nada na minha vida por falta de tempo.

 

Em uma semana de vida, o meu site regista os seguintes números:

Obrigado a todos!

 

 

 

Deixo uma sincera palavra de apreço e agradecimento a todas as minhas clientes pela interacção que estão a ter com o meu site e todas as sugestões que me estão a dar. Aliás, este site foi muito pensado e feito em função da minha clientela e quero dizer-vos que, desde o lançamento do site, clientes novas que me visitaram já tive sete. Só por isso já valeu a pena. Com certeza, muitas mais se seguirão, e algumas, não muitas mais, já estão agendadas.

 

Quero agora falar-vos um pouco da actualidade. Sei que o país vive numa situação complicada, não só a nível económico, como a nível de valores. Estou a par da realidade do país , como todos vós, mas, numa época de dificuldades que atravessamos, eu tenho um lema de vida: “unir-me às pessoas, ser solidário com as pessoas. Eu gosto das pessoas!” E vou confessar-vos um segredo,e acreditem que é verdade, nos momentos de maior tensão na vida sempre me apoiei em mim e no afecto que tenho aos meus cães, que são quatro.

 

Acreditem que é verdade, passar a mão na cabeça de um cão, fazer festinhas a um cão, acalma-nos. Os cães, como todos os animais, são seres vivos , não são brinquedos. E já que entrámos no tema ‘cães’, não quero deixar de dizer isto: estamos a entrar numa altura de férias, estejam atentos, estejam alerta, porque vamos entrar numa época em que, mais uma vez, vamos assistir a um abandono massivo de animais domésticos. Como é que é possivel viver-se com um animal durante anos e, chegada a altura das férias, porque nos hotéis  ou casas de férias não são permitidos cães, ser-se capaz abandonar esse mesmo animal na beira da estrada, nas bombas de gasolina ou jardins publicos, etc.?! Eu tenho três animais abandonados em minha casa, a Jacky, a Mary e o Fenyx, que foram vítimas desta situação inadmissível. Este é um assunto que voltarei a abordar numa próxima crónica.

 

Não quero que deixem de dar uma olhada a duas poderosas mulheres da moda portuguesa. Ana Salazar, que esta semana lançou o seu Vinho Branco Ana by herself ( www.susanajacobetty.blogspot.pt/2014/06/inside-ana-by-herself-photo-by-joao.html ), e Raquel Prates, que através do seu projecto UP Boutique, lançou uma marca emergente de acessórios de moda, “Ladròn de Arte”.(www.raquelprates.com )

 

Não posso deixar de dizer que, tal como todos nós portugueses, estou desapontado com a eliminação da nossa selecção de futebol do Mundial que está a decorrer. Os elementos directivos e o treinador deverão tirar ilações daquilo que correu bem e mal. Foi com tristeza que vi Portugal ser eliminado logo na primeira fase. Agora sou brasileiro, torço pelo Brasil.

 

A nível internacional, quero destacar a coroação de Felipe VI. Como já perceberam, sou adepto das monarquias. Acho que foi uma coroação muitíssimo bonita e elegante. E Viva aos novos Reis de Espanha!

Ainda no plano internacional, fiquei preocupado com a notícia acerca do estado de saúde do Papa Francisco. No espaço de um mês, é a terceira viagem que cancela por motivos de saúde. Gosto deste Papa e acho que está a mudar muita coisa na Igreja Católica e muita mentalidade. Era bom que tivesse saúde para prosseguir a sua obra.

 

Tal como prometido, no próximo domingo voltarei. Hoje fico por aqui dizendo-vos para que se mantenham atentos ao site, pois o Gonçalo Reis, a Sofia Moguilho e o meu irmão Mauro Menezes vão ter grandes novidades na apresentação e organização do site.

 

E assim me despeço.

 

Até para a semana.

 

Duarte de  Lemos e Menezes 

 

1ª crónica 

 

Porquê este projecto? 

 

 

Depois de pensar muito, achei que este era o momento certo de ter o meu próprio espaço para quem quiser contactar-me e estar a par de tudo o que se passa através das minhas rubricas do site, uma vez que a minha página do facebook ficou muito “curta” para todas as pessoas que me escrevem com carinho por este meio ou para o cabeleireiro.

 

Tenho mais de 25 anos de profissão. Sempre ligado ao mundo da moda, em particular aos cabelos.Ao longo destes 25 anos também fiz crónicas de natureza social (para a extinta revista INDISCRETA) e durante alguns meses tive uma página semanal na revista TV 7 dias. Também fui relações públicas  na discoteca "FAMA", entre cozinheiro e decorador de mesas de jantar… isto tudo para além do amor e paixão por animais.

 

Achei que era o momento de fazer uma coisa que me desse gosto e prazer: fazer esta página.

 

Espero que gostem de todos os itens. Haverá algum que certamente irão seguir com maior regularidade, consoante o vosso interesse.


Mas actualizarei todos os itens sempre que achar oportuno.

 

O passatempo que tenho no site dirige-se a todos os visitantes. Será uma rubrica onde alguém será beneficiado com excelentes ofertas da minha parte.

 

Todos os domingos terei a crónica actualizada do que se passou de relevante na semana, do meu ponto de vista, no país e a nível internacional (social e moda).

 

Não quero parecer ser pretensioso (de todo) mas como gosto muito daquilo que faço e gosto das coisas boas da vida, acho que quem me visitar e tiver sensibilidade irá gostar também. 

 

Todos os itens do meu site são uma parte de mim: aspectos aos quais dou importância do ponto de vista nacional e internacional e que me dão muito gozo e prazer. Terei exclusivos no meu site...( esperem para ver).

 

Vamos combinar uma coisa? Quando me referir a figuras públicas ou pessoas famosas, que no meu conceito são: as pessoas da televisão, (actores, actrizes, apresentadoras, etc), pessoas do futebol, da política, eventualmente alguns modelos e manequins, no fundo são as pessoas que aparecem nas revistas do social, tal como a grande maioria das pessoas as conhece.

 

Quando me referir a pessoas conhecidas, no meu ponto de vista serão aquelas mulheres elegantes, chiques e que raramente ou nunca aparecem nas revistas, logo a maioria das pessoas não sabe quem são.

 

Irei mostrar algumas destas senhoras, que me seguem e acompanham, e penso que vão gostar de ver pessoas elegantes e de festas bonitas.

 

Claro que estes dois conceitos “figura pública – famosos” e “pessoas conhecidas” são relativos e dependem da visão de cada um. A minha visão destes dois conceitos foi esta. É esta e será sempre esta a minha visão.


Ficamos combinados, ok?

 

Nesta primeira crónica não vou abordar nenhum tema especial. Apenas dizer que estou neste projecto há 8 meses e que envolveu muita entrega, dedicação, esforço, cansaço, lágrimas e choro, nervos, prazer, uma mescla infinita de emoções, mas deu-me um imenso prazer criar algumas personagens. E será na “pele” dessas personagens que, todos os domingos, vos irei falar. (Aguardem a surpresa das personagens e o que elas vão dizer-vos).

 

Quero agora terminar escrevendo mais umas breves linhas: 

 

Agradecer a algumas pessoas (fotógrafos, produtores, floristas, costureiros, maquilhadores… eles sabem quem são!).  Apenas quero destacar o Emanuel Coutinho que me ajudou durante 2 meses no desenvolvimento deste projecto... Obrigado!

 

Ao meu irmão Mauro e ao Gonçalo Reis (os meus Web Masters), que me aturaram tanto…que me ouviram muito e com tanta paciência. A ajuda deles no desenvolvimento deste tão adorado projecto foi fundamental a todos os níveis. Muito Obrigado!

 

No primeiro Domingo quando o site estiver online, o tema da minha crónica será a minha festa de aniversário e o lançamento deste site. Para a minha festa, pedi aos meus convidados para aparecer com  um dresscode para homens - John Galliano e Senhoras - Jacqueline Kennedy.

 

Quero dizer-vos que estou a escrever esta cronica no dia 8/6/2014 e são 10h11mn da manhã. Que estou muito nervoso a organizar este evento e que não sei como irá correr… ainda me falta tanta coisa para terminar… (Oh My God….!)

 

A todos sintam-se abraçados, beijados. No fundo cumprimentados. 

 

Até Breve! 

 

Duarte de Lemos e Menezes  

 

 

 

OBSERVAÇÃO: Não sou jornalista, nem trabalho para nenhuma revista ou jornal apenas gosto de escrever e ler.

                       Escreverei sempre estas crónicas sem o novo acordo ortográfico.

 

OBSERVAÇÃO (2): As crónicas serão lançadas no Domingo, como tal a próxima será no dia 29 de Junho de 2014.

 

 

 

 

1ª crónica

 29-06-2014

 

Algumas das imagens que servem de ilustração para as postagens do site e do Blog do  SR. Duarte Menezes não são de nossa autoria. Caso alguma delas seja sua e você desejar a remoção , fale conosco!

 

1 º

MORADA DO CABELEIREIRO

RUA JORGE ALVES Nº 28 LOJA B 

CONDOMÍNIO DO QUELHAS

 CÓDIGO POSTAL: 1200-873 LISBOA

TELEFONE : 21 397 07 30

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